dançamos, salamandras mágicas.
Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida…
Mario Quintana
(Poema publicado originalmente no livro Esconderijos do Tempo,
retirado de Poesia Completa – Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 490)
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