Guido Daniele, nasceu na República Checa em 1950, mas mora e trabalha em Milão. Frequentou o Liceu de Arte de Brera de 1964 a 1968. Depois fez o curso de escultura na Academia de Belas Artes de Brera de 1968 a 1972. De 1972 a 1974 frequentou a escola tibetana Tankas em Dharamsala na Índia. Começou sua carreira de artista visual com exposições solo e coletivas a partir de 1968. Em 1990 adicionou à sua experiência a técnica da pintura corporal pintando o corpo de modelos para fotos, filmes de publicidade, eventos. Com isso conseguiu unir as tradicionais técnicas do retrato, da pintura a óleo e da fotografia, trazendo para elas o conhecimento que tem da escultura, do objeto tridimensional. Em 2000 começou a sua obra MANI ANIMALI [mãos animais] que o projetou internacionalmente.
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sábado, 5 de julho de 2014
Mãos: o que fazemos com elas - 02
Guido Daniele, nasceu na República Checa em 1950, mas mora e trabalha em Milão. Frequentou o Liceu de Arte de Brera de 1964 a 1968. Depois fez o curso de escultura na Academia de Belas Artes de Brera de 1968 a 1972. De 1972 a 1974 frequentou a escola tibetana Tankas em Dharamsala na Índia. Começou sua carreira de artista visual com exposições solo e coletivas a partir de 1968. Em 1990 adicionou à sua experiência a técnica da pintura corporal pintando o corpo de modelos para fotos, filmes de publicidade, eventos. Com isso conseguiu unir as tradicionais técnicas do retrato, da pintura a óleo e da fotografia, trazendo para elas o conhecimento que tem da escultura, do objeto tridimensional. Em 2000 começou a sua obra MANI ANIMALI [mãos animais] que o projetou internacionalmente.
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quarta-feira, 2 de julho de 2014
Mãos: o que fazemos com elas
Houve tempo em que brincávamos com as mãos fazendo as mais diversas sombras. Lembro-me de passar alguns dias de férias na casa de uma família amiga, era um lugar longínquo. Chegávamos de trem até a estação mais próxima. Não havia eletricidade. Lampiões eram acesos assim que o sol ia se pondo. Havia lampiões em todo canto, na varanda que circundava a casa em três lados e dentro de casa. Na varanda eram dependurados, de quando em quando, dos vergalhões que sustentavam o telhado, de telhas louçadas com decoração em azul e branco. A casa de um andar só era rústica, e dependíamos de dosséis para nos livrarmos das mordidas de mosquitos e de todo outro tipo de inseto atraído para dentro de casa pela luz dos lampiões. Foi a primeira e última vez que dormi debaixo de um dossel e devo dizer, foi de grande efeito ainda que abafe um pouco o ar já quente e úmido do verão tropical. Lá, para passar o tempo das longas férias de verão, brincamos algumas noites de sombras com as mãos
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